Médica e bombeiros discutem em hospital e paciente morre na emergênciaBate-boca foi parar na 15ª Delegacia de Polícia, em Ceilândia
Publicação: 27/07/2014 12:39 Atualização: 28/07/2014 14:23
Uma discussão entre militares do Corpo de Bombeiros e uma médica acabou na delegacia, no fim da tarde deste sábado (26/7). Uma equipe da corporação chegou à emergência do Hospital Regional de Ceilândia transportando uma paciente com suspeita de infarto. Segundo a Divisão de Comunicação Social da Polícia Civil, a médica responsável pelo plantão teria questionado se eles não sabiam que havia uma orientação de não enviar pacientes naquele dia, pois o número de médicos era escasso para atender a demanda.
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Os militares teriam, então, questionado a médica, e começou um grande bate-boca. Carmovina José Gonçalves, 57 anos, morreu um pouco depois, dentro da emergência. Ainda não é possível afirmar se houve negligência no atendimento. O caso foi registrado na 23ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), mas a 15ª apura o caso. A Secretaria de Estado de Saúde do DF informou que a médica será afastada provisoriamente das atividades até que a apuração seja concluída.
Histórico de polêmica
A médica envolvida na discussão Virgínia Pimentel tem um histórico de confusões. Em 2012, ela trocou tapas e puxões de cabelo com uma paciente que reclamou da demora no atendimento no Hospital Regional de Ceilândia. Primeiro, elas bateram boca até que a confusão evoluiu para uma agressão física. Oito pessoas foram necessárias para separar a briga.
Na época, a médica se defendeu dizendo que Antônia Alves, que acompanhava um paciente de 84 anos, teria começado a briga e que ela precisou se defender.
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Os militares teriam, então, questionado a médica, e começou um grande bate-boca. Carmovina José Gonçalves, 57 anos, morreu um pouco depois, dentro da emergência. Ainda não é possível afirmar se houve negligência no atendimento. O caso foi registrado na 23ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), mas a 15ª apura o caso. A Secretaria de Estado de Saúde do DF informou que a médica será afastada provisoriamente das atividades até que a apuração seja concluída.
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A médica envolvida na discussão Virgínia Pimentel tem um histórico de confusões. Em 2012, ela trocou tapas e puxões de cabelo com uma paciente que reclamou da demora no atendimento no Hospital Regional de Ceilândia. Primeiro, elas bateram boca até que a confusão evoluiu para uma agressão física. Oito pessoas foram necessárias para separar a briga.
Na época, a médica se defendeu dizendo que Antônia Alves, que acompanhava um paciente de 84 anos, teria começado a briga e que ela precisou se defender.
Joel Segundo - Lamentável a saúde em todo o país e a copa? onde resolveu esse problema? na verdade, a saúde está falida, com médicos que não dão valor a condição humana e sim ao seus orçamento e planos de carreira, seria certo se não descontassem o povo como se o mesmo povo fosse culpado, penas mais duras.
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