terça-feira, 9 de setembro de 2014


Estudante de Medicina é autuado por homicídio após 

morte de paciente em hospital particular de Bangu








                             O aposentado Iclair morreu neste domingo Foto: Arquivo pessoal


Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/estudante-de-medicina-autuado-por-homicidio-apos-morte-de-paciente-em-hospital-particular-de-bangu-13863183.html#ixzz3Cp2C32gd


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Um estudante de Medicina foi encaminhado à 34ª DP (Bangu), na madrugada deste domingo, depois que um homem morreu após dar entrada em um hospital particular de Bangu. Parentes de Iclair Marcos de Oliveira, de 62 anos, contaram à polícia que o universitário Ademir Pereira Ribeiro Júnior apresentou-se como médico e atendeu sozinho o paciente, inclusive receitando medicamentos. A informação chegou pelo WhatsApp do EXTRA (21 99644-1263 e 21 99809-9952).
Na delegacia, Ademir negou ter se identificado como médico. Ele relatou estar cursando o 12º período de Medicina numa instituição privada. Alegou também não ser funcionário do hospital São Matheus, onde teria começado um estágio no mesmo dia, apenas acompanhando profissionais formados.
Ainda na versão de Ademir, Iclair teria sido levado de imediato ao CTI da unidade. Lá, assegura, o atendimento foi concluído sem nenhuma participação sua. Apesar de não ter ficado detido, o rapaz foi autuado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e exercício ilegal da Medicina.
De acordo com o 14º BPM (Bangu), um filho de Iclair ligou para o 190 ao saber que o pai veio a óbito, pouco depois de chegar à emergência do hospital “passando muito mal”. Aos PMs, disse ter estranhado a postura do médico que fez o atendimento.
O policial que atendeu a ocorrência também desconfiou e conduziu os envolvidos à delegacia. Na 34ª DP, a família de Iclair garantiu que Ademir apresentou-se como “doutor Tiago” — o nome seria de um funcionário do hospital que, apesar de escalado no plantão, estaria em outro local.




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Verdade - essa bagunça na saúde não tem limites, palavra certa para assassinos, uma instituição que não regulariza seus funcionários é porque não liga par  condição humana, e ainda  sai impune da Delegacia dos ´´pobres``, lamentável, o fato torna impossível acreditar na saúde, que mata, mente, vulgariza o paciente e mata, esse merecia pena de morte, só vão entrar a fundo no problema quando matarem um artista miniado, em fim, não  há mais a relação médico paciente mais com respeito, se acautelem, sempre desconfiem, liguem para o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Rua Marechal Câmara nº 370, próximo a Praça XV, Ligue 127. Faça ouvidoria

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