sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Mais uma vez digo que se não forem tomadas  providências o HOLOCAUSTO não acabará na saúde, enquanto o PREFEITO nada diz ou faz, o sadismo de assassinatos continuam agora pelo decorrer dos fatos e estudo de filosofia e história humana, se deve determinar que em cada hospital, seja Clínida de Família ou Unidade Básica ou Emergência devese implantar unidades básicas de FORUM JURÍDICO e desfragmentação do tribunal de Justiça e ramificação nesses postos citados e tirar da sociedade a  hipocrisia e a cada cara que se mostre a realidade junto a justiça.
Veja abaixo e a Drª ainda pode sair da prisão:
Pois bem, foi-se a época de  nos preocuparmos só com as ruas, agora temos que ter cuidado com os hospitais, afinal o que leva um profissional a fazer essa barbárie,  dinheiro a curto prazo? falo de novo implantem a Delegacia de Polícia Federal Especializada em Crimes de Saúde e Cidadamia PELO AMOR DE DEUS!!!!!!!!


A polícia não tem dúvidas de que a médica, chefe da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Evangélico, matava os pacientes intencionalmente mas ainda não sabe quantos terá assassinado. Uma paciente escapou em dezembro ao conseguir entregar um bilhete a um familiar, implorando que a tirassem dali pois a médica tinha tentado matá-la desligando os aparelhos. Funcionários do hospital já confirmaram que Virgínia desligava aparelhos de pacientes mandados para a UTI pelo serviço público para dar as vagas a doentes particulares. A polícia tem gravações de Virgínia com declarações como "vou desentulhar esta UTI". 

Testemunhas dizem que médica acusada de matar paciantes não agia sozinha

A médica Virgínia Helena Soares de Souza, presa terça-feira na cidade brasileira de Curitiba acusada de matar pacientes no Hospital Evangélico, não agia sozinha.
Por:Domingos Grilo Serrinha, Correspondente no Brasil



Testemunhas cujos nomes a polícia mantém em segredo contaram que outros médicos e enfermeiros participavam nos crimes de que a médica presa é acusada.

Uma dessas testemunhas, uma auxiliar de enfermagem que já não trabalha naquele hospital, narrou que uma vez, em 2009, o enfermeiro de plantão na UTI lhe entregou uma seringa e ordenou que aplicasse uma injeção numa paciente, mas que suspeitou, pois tinha visto Virgínia falar em surdina com o enfermeiro.

Como a auxiliar se recusou a aplicar a injeção sem saber o que era, o enfermeiro foi ele mesmo injetar o suposto medicamento na paciente, que morreu cerca de um minuto depois.

Outras testemunhas já contaram à polícia que além de Virgínia, vários médicos subordinados a ela também desligavam os aparelhos de pacientes graves mandados para a UTI pelo serviço público, para as vagas deles serem imediatamente ocupadas por pacientes particulares, que pagam muito mais.

De acordo com esses depoimentos, mantidos em sigilo até agora, todos esses médicos e enfermeiros obedeciam ordens de Virgínia, que era a chefe do sector de Unidades de Tratamento Intensivo.

Nesta sexta-feira, o Hospital Evangélico, que até agora se limitou a reafirmar em comunicado total confiança nos seus profissionais e a alegar que a suposta acção de Virgínia era um caso isolado, afastou inesperadamente 47 funcionários.

Desses, 13 são médicos e 34 são enfermeiros, todos ligados ao setor de UTIs que a médica presa chefiava, mas a direcção do hospital não avançou as razões dessa medida.

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