quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

BOMBEIROS, POLÍCIA MILITAR E POLÍCIA CIVIL EM GREVE


Policiais Militares, Civis e Bombeiros estão em greve. A decisão, tomada em uma assembléia na Cinelândia, no Centro do Rio, reuniu mas de 10 mil membros das corporações



Policiais Militares, Civis e Bombeiros estão em greve. A decisão, tomada em uma assembléia no fim desta quinta-feira, na Cinelândia, no Centro do Rio, afeta e muito a vida dos cidadãos fluminenses.
Entre as reivindicações dos grevistas estão o piso salarial de R$ 3.500, com R$ 350 de vale transporte e R$ 350 de tíquete-refeição, além da libertação do cabo Benevenuto Daciolo, que está preso administrativamente em Bangu,acusado de incitamento à greve e aliciamento a motim.
Policiais Militares, Civis e Bombeiros estão em greve. A decisão, tomada em uma assembléia na Cinelândia, no Centro do Rio, reuniu mas de 10 mil membros das corporações
"A partir de agora, a segurança é de responsabilidade da Guarda Nacional ou do Exército", disse um bombeiro ao microfone, após perguntar quem estava a favor da paralisação e todos os presentes levantarem as mãos e gritarem "sim".
Após a confirmação da greve, o bombeiro deu instruções aos policiais e bombeiros presentes na Cinelândia. "Todos devem seguir direto e estar aquartelados em seus respectivos batalhões", disse. "Atenção, é importante, quem está de folga aquartela, de férias aquartela, quem está de licença aquartela. Todos juntos, não tem distinção, se puderem levar as esposas, levem junto. É importante", completou.
O decreto da greve foi antecipado, já que segundo as lideranças do grupo, se as reivindicações não forem aceitas até a 0h desta sexta-feira (10), as categorias iniciariam a paralisação.
O cabo teria sido flagrado em gravações autorizadas pela Justiça, conversando por telefone com policiais militares grevistas da Bahia e com uma deputada estadual. Os telefonemas tratavam de uma negociação para que o movimento se estendesse ao Rio de Janeiro e a outros estados.
Exército pode auxiliar
Durante entrevista coletiva concedida na tarde desta quinta-feira no Quartel General do Exército, no Centro do Rio, o secretário estadual de Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros do Rio, coronel Sérgio Simões, afirmou que, em caso de greve dos militares, a corporação disponibilizará 14 mil homens para auxiliar na segurança no estado. A decisão foi tomada em uma reunião com representantes da Segurança Pública do Rio e do governo federal, no Comando Militar do Leste.
De acordo com o coronel, os 14 mil homens do Exército fariam o policiamento em todo estado, além de 300 homens da Força Nacional, que seriam utilizados para auxiliar no trabalho dos bombeiros.



O FLUMINENSE


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