Quando os integrantes do movimento Passe Livre saíram às ruas no dia dia 6 de junho para protestar contra o aumento de 20 centavos na passagem de ônibus em São Paulo, não imaginavam que essa passeata seria o início de uma contestação nacional. A onda de protestos que atinge todo o país, diz o Le Monde, revela um mal-estar profundo com o aumento do custo de vida, a insegurança e a infraestrutura precária, que não se justifica depois de anos de um forte crescimento econômico.
Os protestos também são uma reação ao investimento bilionário do país na organização da Copa do Mundo e das Olímpiadas, em detrimento de melhorias na saúde e educação públicas, direitos básicos que não são garantidos à população, lembra o Le Monde.
O jornal também faz um levantamento das principais manifestações que ocorreram no país até agora : em Brasília, no dia 14 de junho, em frente do estádio Mané Garrincha, em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro, diante do Maracanã, além do protesto de quinta-feira à noite em São Paulo, marcado pela violência policial, que resultou em mais de 200 detidos e dezenas de feridos, entre eles sete jornalistas.
No confronto com os manifestantes, a PM e a tropa de choque utilizaram gás lacrimogêneo, tiros de balas de borracha e prenderam irregularmente dezenas de participantes, que publicaram seu depoimentos nas redes sociais, onde acontece a maior parte da mobilização.
O Le Monde ainda lembra que a truculência da polícia levou até mesmo a uma mudança na linha editorial da Folha de S. Paulo. Até então, o jornal vinha acusando os manifestantes de vandalismo, mas acabou reconhecendo o abuso dos policiais, já que uma de suas jornalistas recebeu um tiro de bala de borracha no olho quando já estava longe da confusão.
Ao analisar as razões que levam os brasileiros a invadir as ruas para lutar pelos seus direitos, a reportagem também cita uma entrevista com uma das manifestantes, que resume o descontentamento da população: "as manifestações se transformaram no espelho desse Brasil feudal e conservador, onde os políticos só pensam na Copa do Mundo e nas Olimpíadas, para lucrar o máximo possível. "
Com certeza, devemos nos manifestar contra a tirania dos políticos e na saúde que anda mal para a população que não aguenta mais o descaso enquanto as Organizações Sociais se manifestam como em baile de gala, a população v~e seu grito encoberto por interesses pessoais e a cidadania é isso, quem sabe é a população que carrega o país nas costas, que recebe salário de miséria enquanto ainda depende de profissionais de saúde que nem sempre se sabe se realmente vai fazer a manutenção da vida ou matar, POVO BRASILEIRO GRITE SUA INDEPENDÊNCIA AGORA!!!!
Os protestos também são uma reação ao investimento bilionário do país na organização da Copa do Mundo e das Olímpiadas, em detrimento de melhorias na saúde e educação públicas, direitos básicos que não são garantidos à população, lembra o Le Monde.
O jornal também faz um levantamento das principais manifestações que ocorreram no país até agora : em Brasília, no dia 14 de junho, em frente do estádio Mané Garrincha, em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro, diante do Maracanã, além do protesto de quinta-feira à noite em São Paulo, marcado pela violência policial, que resultou em mais de 200 detidos e dezenas de feridos, entre eles sete jornalistas.
No confronto com os manifestantes, a PM e a tropa de choque utilizaram gás lacrimogêneo, tiros de balas de borracha e prenderam irregularmente dezenas de participantes, que publicaram seu depoimentos nas redes sociais, onde acontece a maior parte da mobilização.
O Le Monde ainda lembra que a truculência da polícia levou até mesmo a uma mudança na linha editorial da Folha de S. Paulo. Até então, o jornal vinha acusando os manifestantes de vandalismo, mas acabou reconhecendo o abuso dos policiais, já que uma de suas jornalistas recebeu um tiro de bala de borracha no olho quando já estava longe da confusão.
Ao analisar as razões que levam os brasileiros a invadir as ruas para lutar pelos seus direitos, a reportagem também cita uma entrevista com uma das manifestantes, que resume o descontentamento da população: "as manifestações se transformaram no espelho desse Brasil feudal e conservador, onde os políticos só pensam na Copa do Mundo e nas Olimpíadas, para lucrar o máximo possível. "

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